12 março 2009
Dali Lama: A china fez do Tibet um inferno na Terra"
10/3/2009Hoje é o quinquagésimo aniversário da revolta pacífica do povo tibetano contra a repressão Comunista da China no Tibete. . Desde Março passado generalizados protestos pacíficos têm eclodiu em todo o Tibete. . A maioria dos participantes eram jovens nascidos e cresceu após 1959, que não tenham visto ou experimentado um Tibete livre.. No entanto, o fato de que eles foram movidos por uma firme convicção de servir a causa do Tibete que se prolonga de geração em geração é realmente uma questão de orgulho. . Ela vai servir como uma fonte de inspiração para aqueles em que a comunidade internacional ter grande interesse na questão do Tibete. . Prestamos homenagem e oferecer nossas orações por todos aqueles que morreram, foram torturados e sofreram enormes dificuldades, nomeadamente durante a crise do ano passado, para a causa do Tibete desde que começou a nossa luta. Dalai Lama copilado daqui.http://www.dalailama.com/
As flechas abriram o caminho para o exílio
A 10 de Março de 1959, o Dalai Lama foi convidado a assistir a um espectáculo no acampamento militar chinês nos arredores da capital tibetana, Lhasa. O convite especificava que devia vir sem escolta e os tibetanos acreditaram que os chineses queriam raptar o seu líder espiritual. Saíram em massa à rua num dia que ficou até hoje como um símbolo da revolta tibetana, que Pequim reprimiu violentamente nos dias seguintes. A 17 de Março, a residência de Inverno do Dalai Lama era bombardeada pelos chineses. Tenzin Gyatso, então com 23 anos, decidiu deixar Lhasa. Disfarçado de soldado tibetano, com uma arma ao ombro, saiu do palácio de Norbulingka e passou pela multidão que rodeava o edifício. Esperava-o uma caminhada de 13 dias através do Himalaia até à fronteira com a Índia, onde o Governo de Jawaharlal Nehru lhe daria asilo. Mas quando partiu, ainda não tinha escolhido um destino. "Se deixasse Lhasa, para onde iria, quem me daria asilo? Não sabíamos aonde a jornada nos conduziria nem como terminaria", escreveu na sua autobiografia. Mas a fuga não foi improvisada: uma parte do tesouro do palácio de Potala tinha sido previamente embalada para a viagem. Após deixar o palácio, o grupo de 20 pessoas, incluindo os familiares próximos do Dalai Lama, atravessou o rio Kyichu e viajou sob a protecção dos guerrilheiros Kampa, apoiados pelos EUA. Mas ninguém sabia da fuga, dentro e fora do Tibete, sustenta o governo tibetano no exílio. Os chineses deram pela falta do Dalai Lama dois dias depois: a vigilância apertou, obrigando o grupo a viajar de noite, apesar das temperaturas negativas. Flechas disparadas por arqueiros transportavam mensagens sobre os desfiladeiros, avisando os aldeões para prepararem animais e guias para os fugitivos. As pontes de bambu foram cortadas e todos os caminhos foram bloqueados, excepto o que conduzia ao desfiladeiro de Khenzimana, na fronteira com a Índia, onde o Dalai Lama chegaria a 31 de Março.do Jornal Publico de Portugal.
desde que moro na Asia tenho escutado o chororo Chines das atrocidades cometidas pelo Japoneses contra seu povo em eras passadas. E isso tem sido pago regiamente a China pelo Japao, e sabem de que forma?? de Money,grana,dindin.isso mesmo!
Ha' muito que entendo que os Chineses sao somente vizinhos do Tibet e nada mais. Nao ha necessidade de indenizr o Povo do dalai Lama. basta devolver-lhes suas terras e nada mais.
Na vida temos sempre que escolher um lado, nao ha outra forma de caminharmos sem termos escolhas, sigo hoje e sempre. ao lado do povo Tibetano.
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