06 novembro 2013

Taxista canta hino do Flamengo para evitar mais uma frustração - Flamengo x Goiás

Deu no Globoesporte.com
O mais flamenguistas dos site,mandou o aviso.melhor eles tomarem um caldinho,não pernambucano, mas sim o de canja e rebaterem com suco de maracujá.
O Flamengo pode até perder por 1 a 0 para o Goiás, nesta quarta-feira, que fica com a vaga na final da Copa do Brasil (venceu por 2 a 1 em Goiânia, relembre os gols ao lado). O adversário não terá Walter, seu principal jogador, e Hugo, grande articulador de jogadas do meio-campo esmeraldino. O panorama é favorável, porém o Maracanã, palco do jogo e considerado a casa rubro-negra, reserva lembranças não muito agradáveis para os flamenguistas diante do Goiás. Nos últimos três confrontos entre os clubes no estádio, todos pelo Campeonato Brasileiro, só frustrações.
Em 2008, a briga era pelo G-4. Depois de início avassalador, o Flamengo, que poderia terminar a rodada no terceiro lugar, cedeu empate e terminou em quinto. Poucas rodadas depois, acabou fora da Libertadores. No ano seguinte, a torcida rubro-negra entrou no Maracanã certa de que o time deixaria o gramado líder do Brasileirão. Bastava vencer, já que momentos antes o Botafogo havia derrotado o então primeiro colocado, o São Paulo. O anúncio da vitória alvinegra, aliás, deu início a uma festa alucinante. No fim, silêncio, vaias e nada de gols. E na última temporada do "velho Maraca", em 2010, um Flamengo destroçado por perdas e uma eliminação traumática na Libertadores foi derrotado por 2 a 1.
REAÇÃO ESMERALDINA Em 30 de novembro de 2008, pela penúltima rodada do Brasileiro, o Flamengo entrou no Maracanã na quinta colocação e precisava de uma vitória, aliada a tropeços dos concorrentes Cruzeiro e Palmeiras, para entrar no G-4. Deu certo secar: a Raposa perdeu para o Inter, em Porto Alegre, e o Verdão empatou com o Vitória por 0 a 0, em Salvador. E melhor, com 35 minutos de jogo no Rio, o Fla já vencia por 3 a 0, com gols de Obina (dois) e Juan. Duas falhas de Jaílton ainda no primeiro tempo, com um pênalti cometido e um erro em jogo aéreo, recolocaram o Goiás no páreo. Na etapa final, uma pane coletiva do sistema defensivo permitiu o empate.
MOSAICO, RECORDE E TROPEÇO O Flamengo vivia uma das maiores reações de história. De time destinado a brigar contra o rebaixamento a candidato ao título. E naquele 22 de novembro, a torcida rubro-negra, embalada por três vitórias consecutivas e diante da primeira chance de o time assumir a liderança, quebrou o recorde de público, registrando 78.639 pagantes. Foi um show na arquibancada, com direito a um mosaico que dizia: "A maior torcida do mundo faz a diferença". Nesse dia, ela não fez. O time perdeu inúmeras oportunidades, ficou no 0 a 0, saiu vaiado e não deixou a vice-liderança. Dois fins de semana depois, porém, contra o Grêmio, o Rubro-Negro levou o hexacampeonato e pôs fim a jejum de 17 anos.
O TRISTE FIM DE UM ÍDOLO Flamengo e Goiás faziam seu último jogo antes da pausa para a Copa do Mundo de 2010, no dia 5 de junho daquele ano. O Rubro-Negro vinha de três duros golpes. Havia sido eliminado na Libertadores, Adriano optara pelo Roma e Vagner Love tinha se despedido no jogo anterior, vitória por 1 a 0 sobre o Palmeiras com gol dele. O Rubro-Negro abriu o placar, mas tomou a virada e perdeu por 2 a 1. Bruno teve má atuação e falhou feio no segundo gol. Mal sabia o goleiro que não teria uma chance de se redimir. Foi seu último jogo pelo Flamengo. Em julho, durante a interrupção provocada pelo Mundial da África do Sul, Bruno foi preso por envolvimento no desaparecimento de Eliza Samudio, sua ex-amante.