DÁ PRA AGUENTAR?
Resistência em xeque
A Tuna já mostrou que é dura na queda nesta Série C do Campeonato Brasileiro. Desde o início da competição, em julho, o time, que não tem o apoio da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) no custeio de despesas de transporte e alimentação quando precisa sair do Pará, enfrentou uma série de viagens desgastantes. Sempre de ônibus. Até o momento, no acumulado, os tunantes percorreram mais de 7 mil quilômetros e ficaram quase 10 dias na estrada. E, apesar dos longos deslocamentos, têm mais motivos para comemorar do que reclamar.
Quando pisar esta noite o gramado do estádio Lindolfo Monteira, em Teresina, para enfrentar o River (PI), pela segunda rodada da terceira fase da Série C, a Tuna defenderá a sua condição de equipe “durona”. Até agora, o time já saiu quatro vezes do Pará para compromissos na competição. Mesmo com as dificuldades de viajar, a Águia conseguiu vencer dois jogos (frente Rio Negro-AM e Adesg-AC), empatar outro (Operário-MT) e só perder um (Maranhão).
Para chegar até Teresina, a Tuna fez uma das viagens mais curtas se comparadas às passadas. A delegação deixou Belém na manhã de segunda-feira e chegou a capital piauiense ainda na noite do mesmo dia, após percorrer 947 quilômetros. Um verdadeiro passeio para quem já encarou quase 3 mil quilômetros para ir até Cuiabá.
Esta noite, os tunantes não colocarão em xeque apenas a sua resistência às viagens. Além disso, o time defenderá a liderança do grupo 26. A equipe do técnico Carlos Lucena deixou Belém pensando em marcar pelo menos um ponto no Piauí, para tentar decidir em casa a sua classificação à fase final da Série C.
O River (PI) tentará se refazer da derrota por 2 a 1 para o Treze (PB). Os donos da casa terão que superar as ausências dos meias Luciano e Edílson, suspensos. O volante Mancha, recém-contratado, vai jogar.
DÁ PRA AGUENTAR?
Resistência em xeque
A Tuna já mostrou que é dura na queda nesta Série C do Campeonato Brasileiro. Desde o início da competição, em julho, o time, que não tem o apoio da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) no custeio de despesas de transporte e alimentação quando precisa sair do Pará, enfrentou uma série de viagens desgastantes. Sempre de ônibus. Até o momento, no acumulado, os tunantes percorreram mais de 7 mil quilômetros e ficaram quase 10 dias na estrada. E, apesar dos longos deslocamentos, têm mais motivos para comemorar do que reclamar.
Quando pisar esta noite o gramado do estádio Lindolfo Monteira, em Teresina, para enfrentar o River (PI), pela segunda rodada da terceira fase da Série C, a Tuna defenderá a sua condição de equipe “durona”. Até agora, o time já saiu quatro vezes do Pará para compromissos na competição. Mesmo com as dificuldades de viajar, a Águia conseguiu vencer dois jogos (frente Rio Negro-AM e Adesg-AC), empatar outro (Operário-MT) e só perder um (Maranhão).
Para chegar até Teresina, a Tuna fez uma das viagens mais curtas se comparadas às passadas. A delegação deixou Belém na manhã de segunda-feira e chegou a capital piauiense ainda na noite do mesmo dia, após percorrer 947 quilômetros. Um verdadeiro passeio para quem já encarou quase 3 mil quilômetros para ir até Cuiabá.
Esta noite, os tunantes não colocarão em xeque apenas a sua resistência às viagens. Além disso, o time defenderá a liderança do grupo 26. A equipe do técnico Carlos Lucena deixou Belém pensando em marcar pelo menos um ponto no Piauí, para tentar decidir em casa a sua classificação à fase final da Série C.
O River (PI) tentará se refazer da derrota por 2 a 1 para o Treze (PB). Os donos da casa terão que superar as ausências dos meias Luciano e Edílson, suspensos. O volante Mancha, recém-contratado, vai jogar.
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