21 abril 2011

Uma quarta-feira dos diabos na Av. Almirante Barroso 4.110

  Na manhã de domingo já houvera uma grande perda, mas como se tratava de um clássico em que tudo pode acontecer , retomamos a segunda com as energias sendo devidamente repostas, mas eis que chega a quarta-feira e em uma outra manhã entramos no cassete, um massacre para mim , confesso que fui trabalhar com o humor azedo mas bem escondido, eras! que diabos esta acontecendo com o numero  4.110 da Almirante Barroso. Ninguém respeita mais!


A imagem do jogo que eu escutei pela radio era uma outra, a Tuna dominava mas nao enfiava nada para as redes do S. Raimundo, que comendo pelas beiras nos ia impondo um vexame quilometrico, nao consigo achar um culpado para tal desastre, quer dizer quero acreditar que foi um.


Ainda no jogo contra o Paysandu senti um Flávio Goiano um pouco amargo nas criticas, abatido.. mas senti que ele ainda tinha o completo domínio do leme, mas depois dessa goleada duvido que siga a frente do elenco percebi em suas palavras após o embate que há algo de muito estranho no ninho do Souza.


A radio peão fala que  existe um atraso salarial absurdo em todo o plantel e que muita gente estaria fazendo corpo mole, bem quando falta grana no bolso do trabalhador o corpo tonteia e tende a cair por falta de nutrientes que 
somente são repostos com idas  ao super mercado. sem carvão ninguém segura a onda.


As manhãs tão tradicionais pelo Souza tem se tornado um verdadeiro martírio para nos tunantes,   o humor segue azedo e o gosto amargo incomoda.


Incomodo maior em ver a molecada jovem que inicia suas idas ao velho e bom Chico Vasques se defrontarem com estas derrotas humilhantes e que acabam encurtando cada vez mais o aumento de novos adeptos.


O menino Carlinhos não aguentou e chorou... eu estou no limite com certas coisas que precisam ser explicadas pelo presidente, que segundo as mas línguas torce descaradamente para os pijamas.






Não quero saber de nenhum tipo de compromisso marcado pelas manhas nos próximos meses, nada que me lembre certas manhas.


A toalhinha verde nunca e' jogada, mas não tenho me incomodado muito com ela, temo que o fluminense tenha usado todo o estoque de coisas impossíveis somente para si.


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