Você, que é peladeiro de final de
semana, que gosta de bater aquela bolinha com os amigos, já imaginou em
alguma vez na vida disputar uma partida de futebol contra uma equipe
profissional? Um sonho, certo? Pois então, Romildo, que tem 34 anos – 12
anos só trabalhando na Fábrica de Gelo que recebeu o amistoso do Clube
do Remo -, conseguiu realizar o sonho de muitos paraenses.
“Eu trabalho aqui na fábrica de gelo e a
gente gosta bastante de bola, como os meus colegas, e pra gente é algo
inacreditável jogar contra uma equipe profissional que assistia pela
televisão, que só ouvia pelo rádio”, disse Romildo acrescentando que
nunca imaginaria na vida receber o Clube do Remo para uma partida no
campo da fábrica. “O cara que gosta de esporte, vendo uma torcida dessa
aí é um incentivo muito forte, não só para mim, mas para todos os
atletas, principalmente por nós jogarmos contra o time do Remo, contra o
Clube do Remo”.
O time do Banespa, aonde o Romildo vem
jogando regularmente no município de Augusto Corrêa, disputou a segunda
divisão do campeonato regional e conseguiu a classificação para jogar a
primeira divisão, que está acontecendo. Por isso, ele acreditou que o
time poderia fazer frente ao Leão, principalmente pela gorda premiação
(R$5 mil) oferecida pelo dono da fábrica de gelo, que é Paysandu
assumido. “A gente vem treinando aqui, vamos tentar fazer uma boa
partida. Espero que isso aconteça dentro de campo e quem sabe a gente
consiga sair com uma vitória sobre um time profissional”, sonhou
Romildo, antes de a bola rolar.
A força do Leão: o Remo parou Augusto Corrêa
O ônibus azulino segue pela rodovia estadual PA-242, acabara de deixar a cidade de Bragança há oito quilômetros, quando avista o fim da estrada asfaltada e o início de uma pequena ponte de madeira (em condições ruins). Ao se aproximar cada vez mais da ponte, pode-se ver uma pequena aglomeração de carros e motos perto de uma estrutura de concreto, aparentando um terminal rodoviário improvisado. Entretanto, quando o veículo azulino chega na ponte, pode-se ver melhor o significado da reunião dos automóveis, só que agora não eram uma aglomeração pequena, mas uma recepção enorme com a presença de dois ônibus convencionais lotados de torcedores e aproximadamente trinta carros e quarenta motocicletas, todos para escoltar o time azulino pelos oito quilômetros restantes até a cidade de Augusto Corrêa.
O ônibus azulino segue pela rodovia estadual PA-242, acabara de deixar a cidade de Bragança há oito quilômetros, quando avista o fim da estrada asfaltada e o início de uma pequena ponte de madeira (em condições ruins). Ao se aproximar cada vez mais da ponte, pode-se ver uma pequena aglomeração de carros e motos perto de uma estrutura de concreto, aparentando um terminal rodoviário improvisado. Entretanto, quando o veículo azulino chega na ponte, pode-se ver melhor o significado da reunião dos automóveis, só que agora não eram uma aglomeração pequena, mas uma recepção enorme com a presença de dois ônibus convencionais lotados de torcedores e aproximadamente trinta carros e quarenta motocicletas, todos para escoltar o time azulino pelos oito quilômetros restantes até a cidade de Augusto Corrêa.
Com os torcedores remistas realizando
uma verdadeira festa no percurso da carreata com bandeiras e buzinadas, o
ônibus do Leão da Antônio Baena chegou à cidade de Augusto Corrêa e
viu-se a população vestida com a camisa azulina, casas com bandeiras e
mais carros e motos recepcionando os jovens atletas.
“É a primeira vez que o Remo vem para
Augusto Corrêa. Por isso, vamos apoiar o Leão”, completou Manuel da
Silva, que é presidente do União Futebol Clube, equipe local que
realizou uma partida prévia contra o Banespa Master. (Diário do Pará)
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