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22 julho 2014
Goleada também no automobilismo

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Nico Rosberg
28 outubro 2013
Zerinhos de Vettel deixam FIA aborrecida
A FIA de uma égua, multou em 25 mil euros a Red Bull de Vettel por causa de seus gloriosos zerinhos. O cara aos 26 anos conquista um tetracampeonato histórico e querem que ele saia emburrado no rumo do pódio ? Sao tantas as regrinhas na F1, que temo que a champagne esteja com seus dias contados...
Vettel fez a farra que todos os loucos por F1 gostariam de ver ,e a FIA da pê ,que se dane!
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sebastian vettel
14 setembro 2013
O mapa da amizade
Fábio Seixas é jornalista com mestrado em Administração Esportiva pela London Metropolitan University, da Inglaterra. Escreve às sextas-feiras, Na folha de Sao
Paulo
Na gaveta esquerda da minha antiga escrivaninha, na casa dos meus pais, repousa uma folha de papel cuidadosamente dobrada.
Papel de fax, quase ilegível. Afinal lá se vão 15 anos.
Um mapa. Ensinando minuciosamente o caminho desde o aeroporto de Frankfurt até a cidadezinha de Berg, ao lado de Nurburgring. Mapa que me guiou com perfeição, naquele 1998 sem celular nem GPS.
Dirigindo sozinho, de madrugada, na minha primeira vez na Alemanha, cheguei sem errar à casa em que se hospedava boa parte da imprensa brasileira que cobria a F-1.
Missão cumprida, trajeto feito, eu poderia ter amassado e jogado fora aquela folha de fax. Não sou de guardar coisas. Mas guardei o tal mapa. Memorabilia, peça do meu museu pessoal, a primeira vez numa corrida de F-1 fora do país --sei lá, achava que poderia ser a única.
Hoje percebo que guardei-a por metáfora.
Porque aquele foi só o primeiro de um monte de mapas que recebi nos anos seguintes, generosidade rara e que parecia grande demais vinda de um sujeito tão tampinha. Eu mal sabia que era só o começo.
Foi o único mapa redigido, é verdade. Todos os outros foram transmitidos por meio de risadas, xingamentos, provocações, brincadeiras. Por conversas das mais rasas às mais profundas em viagens intermináveis mundo afora. Em carros, balsas, trens e corredores de aviões. E por trabalho duro, pesado, exaustivo.
Como quando da primeira vitória do Barrichello. Fomos os últimos jornalistas a sair do autódromo. As folhas de papel sobre a mesa estavam úmidas com um frio que só percebemos quando enviamos os últimos textos para nossos jornais.
Como no dia do acidente de Burti em Spa. Quando deixamos a pista, já não havia onde comer. Depois de muito procurar, encontramos um velho pote de Nutella no armário da casa onde estávamos. Cada um pegou sua colher e ali jantamos. Ah, o charme da F-1...
Como nas decisões de título. Como nos momentos de agito no mercado. Como nos dias absolutamente sem notícia.
Nós e os repórteres japoneses, quase sempre os últimos a sair da sala de imprensa.
(Isso para não falar nas peripécias que armávamos para levar o som ambiente das pistas para o rádio do Brasil.)
Procurei seguir cada um daqueles mapas. Tentar falar com naturalidade no rádio, tentar escrever sem amarras, tentar zombar e ser amigo de todos na sala de imprensa, tentar ser melhor jornalista, tentar ser melhor pessoa.
Um ídolo que virou amigo, professor, irmão.
Não, hoje não vou escrever de Raikkonen, Massa, Alonso, Nasr. Não. O assunto é mais importante.
Porque se você sabe quem são esses pilotos, se você ainda acompanha F-1, saiba que deve bastante a ele. Concorde ou não com suas posições sempre firmes.
O sujeito dos meus mapas.
O Jornalista, com J maiúsculo, que inaugurou este espaço na Folha, há 20 anos.
Obrigado, Flavio Gomes.
fábio seixas
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Flavio Gomes
19 outubro 2009
Silêncio em Interlagos
O sabado foi de barulheira, Barrichello ganhou a pole e se encheu de esperanca.
Secadores de Button e Barrichello nao precisaram esperar muito para verem quem sairia vencedor em seus objetivos , logo no inicio a quebradeira la atras roubou a chance do adepto do time da fazendinha de abrir uma larga vantagem.Ai o copo caiu no colo do Ingles , comedor de peixe com batata
Ao contario do corintiano azarado, o ingles ganhou posicoes e seguiu firme em busca do caneco.
ha coisas que somente acontecem com Barrichello , somente com ele.
Depois que eu vi a cara amarrada de Ross Brawn e ali entendi o que o homi queria, o grand Circo F1 vai seguir com suas tendas instaladas no Mundo todo.
Esse Button e' um enganador e nada mais, a perfomance de seu carro np inicio da temporada lhe garantiu o titulo, que pode ter certeza sera' o unico.
Os coadjuvantes de sempre deram uma maozinha ao Ingles e garantiram o porre do papai.
Ao que parece nem o vice Barrichello vai levar, se bem que......
Barrichello faz parte sim senhor! desse circo, quiz assim,vai seguir ganhando seu dinheiro suado e viver eternamente com um " buraco no estômago"
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Rubens Barrichello
20 setembro 2009
Escândalos
Barrichello e Schumacher foram ladrões de galinha em Zeltweg. Senna e Prost, soldados numa guerra pessoal que valia o título. Briatore, Nelsinho e Symonds foram apenas idiotas egoístas
Coluna Warm up por Flavio Gomes
Qual é o tamanho exato do escândalo da Renault em Cingapura? É justo que se crucifique Nelsinho Piquet, um garoto de 24 anos, “pressionado”, “encostado na parede”, “jogado aos leões”? É correto que de um dia para o outro se acabe com a reputação de Pat Symonds, mais de três décadas de automobilismo, com passagens por grandes equipes, parceiro de pilotos que fizeram história? É certo entregar à FIA numa bandeja de prata a cabeça cortada de Flavio Briatore, dirigente que chegou à F-1 sem experiência alguma e, de certa forma, descobriu Schumacher e Alonso, levou os dois a quatro títulos mundiais?
O que diferencia estes vilões e seus crimes de escândalos históricos na categoria, como as trocas de posições entre Schumacher e Barrichello na Ferrari, as batidas propositais entre Senna e Prost, os carros abaixo do peso da Brabham de Piquet, as incontáveis roubalheiras que sempre fizeram parte das corridas?
Muita coisa.
Tenho lido, nestes dias, defesas furiosas de Nelsinho e seu pai, com os interlocutores argumentando, quase sempre, que o que foi feito em Cingapura não é pior, por exemplo, do que a ordem da Ferrari a Barrichello no GP da Áustria de 2002 — gentileza que Schumacher devolveu nos EUA, meses depois. Ou do que o acidente na largada do GP do Japão de 1990, em que Senna deixou o carro bater de propósito no de Prost — e admitiu. Senna e Rubens, assim, seriam iguais a Nelsinho.
Que me desculpem os que pensam dessa maneira, mas não tem cabimento comparar o episódio noturno e soturno envolvendo Piquet-pimpolho, Briatore e Symonds com esses supracitados pelos nobres colegas.
O que aconteceu em Cingapura foi um crime premeditado. E há hierarquia nos crimes. Roubar uma galinha para matar a fome do filho não resulta para o gatuno famélico na mesma pena que se dá a um assassino, ou a um seqüestrador. Barrichello e Schumacher não prejudicaram ninguém naquele GP da Áustria, exceto eles mesmos, que ficaram com cara de tacho no pódio. Bobalhões, ridículos, sacripantas, mas se estreparam sozinhos e foram julgados e condenados pela opinião pública a entrarem para a história como atores de uma ópera bufa patética.
Senna e Prost se esfregaram em 1990 (e em 1989, na mesma pista de Suzuka) disputando um título e numa circunstância de corrida. Prost poderia não fechar a porta. Teria evitado a batida. Senna foi cafajeste, mas na sua cabeça estava dando o troco daquilo que havia acontecido um ano antes. Os dois deixaram as duas corridas (Ayrton, em 1989, acabou deslcassificado). De novo, prejudicaram um ao outro, e só.
Outro caso lembrado para os que defendem o perdão a Nelsinho é a batida de Schumacher em Damon Hill no GP da Austrália de 1994, e outra dele, em Villeneuve, no GP da Europa de 1997. Por este último, o alemão perdeu todos os pontos no campeonato e o título, já que na tentativa de tirar o canadense da corrida, acabou ele rodando. Em 1994, Hill foi ingênuo. Schumacher, canalha. Mas, de novo, era uma corrida rolando, dois pilotos disputando posição e taça. Um duelo particular, sem roteiro pré-determinado.
O caso de Cingapura é completamente diferente. Nelsinho queria salvar o emprego. Briatore e Symonds, idem. Os três traçaram planos. Previram a sacanagem. Não se importaram com os adversários, com a lisura daqueles que estavam disputando a mesma corrida. Não se preocuparam com conseqüências que poderiam ter sido graves, como Nelsinho se machucar, um carro vir atrás e pegar detritos, furar o pneu, bater, morrer alguém.
Não. Pensaram só neles e em suas vidinhas medíocres. Enquanto planejavam e levavam a cabo o ardil, outros 18 pilotos (excluo Alonso, sobre ele falo depois) e milhares, sim, milhares de funcionários de todos os times, os da Renault inclusive — porque, até onde se sabe, só os três participaram da tramóia —, se esforçavam para justificar seus salários e a atenção de milhões de fãs no mundo todo.
É isso que faz com que os três patetas da Renault sejam diferentes de Schumacher, Prost, Senna, Barrichello e seus escândalos menores: o tamanho do crime, o tamanho da causa. Barrichello e Schumacher foram ladrões de galinha em Zeltweg. Senna e Prost, soldados numa guerra pessoal que tinha como prêmio para o vencedor o título mundial.
Briatore, Nelsinho e Symonds foram apenas idiotas egoístas, sem o menor senso de esportividade e respeito por seus colegas.
Quanto a Alonso, que devolva o troféu que ganhou. E fale o mais rápido possível sobre o assunto. Defenda-se. Porque seu silêncio, a esta altura, dá o direito a qualquer um de achar que ele sabia de tudo.
Cansei do disse me disse em torno desse assunto e entre todas as coisas que ja li, acho que Flavio Gomes foi unico .disse tudo ,sem dar longas voltas.
Se estar certo ou nao, isso fica para os muitos entendidos que estao sobrando por ai......... ate mesmo por que muitas pessoas deixarao de lado esse circo mentiroso e eu me incluo nessa lista. F1? TO FORA!
O que diferencia estes vilões e seus crimes de escândalos históricos na categoria, como as trocas de posições entre Schumacher e Barrichello na Ferrari, as batidas propositais entre Senna e Prost, os carros abaixo do peso da Brabham de Piquet, as incontáveis roubalheiras que sempre fizeram parte das corridas?
Muita coisa.
Tenho lido, nestes dias, defesas furiosas de Nelsinho e seu pai, com os interlocutores argumentando, quase sempre, que o que foi feito em Cingapura não é pior, por exemplo, do que a ordem da Ferrari a Barrichello no GP da Áustria de 2002 — gentileza que Schumacher devolveu nos EUA, meses depois. Ou do que o acidente na largada do GP do Japão de 1990, em que Senna deixou o carro bater de propósito no de Prost — e admitiu. Senna e Rubens, assim, seriam iguais a Nelsinho.
Que me desculpem os que pensam dessa maneira, mas não tem cabimento comparar o episódio noturno e soturno envolvendo Piquet-pimpolho, Briatore e Symonds com esses supracitados pelos nobres colegas.
O que aconteceu em Cingapura foi um crime premeditado. E há hierarquia nos crimes. Roubar uma galinha para matar a fome do filho não resulta para o gatuno famélico na mesma pena que se dá a um assassino, ou a um seqüestrador. Barrichello e Schumacher não prejudicaram ninguém naquele GP da Áustria, exceto eles mesmos, que ficaram com cara de tacho no pódio. Bobalhões, ridículos, sacripantas, mas se estreparam sozinhos e foram julgados e condenados pela opinião pública a entrarem para a história como atores de uma ópera bufa patética.
Senna e Prost se esfregaram em 1990 (e em 1989, na mesma pista de Suzuka) disputando um título e numa circunstância de corrida. Prost poderia não fechar a porta. Teria evitado a batida. Senna foi cafajeste, mas na sua cabeça estava dando o troco daquilo que havia acontecido um ano antes. Os dois deixaram as duas corridas (Ayrton, em 1989, acabou deslcassificado). De novo, prejudicaram um ao outro, e só.
Outro caso lembrado para os que defendem o perdão a Nelsinho é a batida de Schumacher em Damon Hill no GP da Austrália de 1994, e outra dele, em Villeneuve, no GP da Europa de 1997. Por este último, o alemão perdeu todos os pontos no campeonato e o título, já que na tentativa de tirar o canadense da corrida, acabou ele rodando. Em 1994, Hill foi ingênuo. Schumacher, canalha. Mas, de novo, era uma corrida rolando, dois pilotos disputando posição e taça. Um duelo particular, sem roteiro pré-determinado.
O caso de Cingapura é completamente diferente. Nelsinho queria salvar o emprego. Briatore e Symonds, idem. Os três traçaram planos. Previram a sacanagem. Não se importaram com os adversários, com a lisura daqueles que estavam disputando a mesma corrida. Não se preocuparam com conseqüências que poderiam ter sido graves, como Nelsinho se machucar, um carro vir atrás e pegar detritos, furar o pneu, bater, morrer alguém.
Não. Pensaram só neles e em suas vidinhas medíocres. Enquanto planejavam e levavam a cabo o ardil, outros 18 pilotos (excluo Alonso, sobre ele falo depois) e milhares, sim, milhares de funcionários de todos os times, os da Renault inclusive — porque, até onde se sabe, só os três participaram da tramóia —, se esforçavam para justificar seus salários e a atenção de milhões de fãs no mundo todo.
É isso que faz com que os três patetas da Renault sejam diferentes de Schumacher, Prost, Senna, Barrichello e seus escândalos menores: o tamanho do crime, o tamanho da causa. Barrichello e Schumacher foram ladrões de galinha em Zeltweg. Senna e Prost, soldados numa guerra pessoal que tinha como prêmio para o vencedor o título mundial.
Briatore, Nelsinho e Symonds foram apenas idiotas egoístas, sem o menor senso de esportividade e respeito por seus colegas.
Quanto a Alonso, que devolva o troféu que ganhou. E fale o mais rápido possível sobre o assunto. Defenda-se. Porque seu silêncio, a esta altura, dá o direito a qualquer um de achar que ele sabia de tudo.
Cansei do disse me disse em torno desse assunto e entre todas as coisas que ja li, acho que Flavio Gomes foi unico .disse tudo ,sem dar longas voltas.
Se estar certo ou nao, isso fica para os muitos entendidos que estao sobrando por ai......... ate mesmo por que muitas pessoas deixarao de lado esse circo mentiroso e eu me incluo nessa lista. F1? TO FORA!
24 agosto 2009
A sorte se vestiu de Rubens Barrichello
Rubens Barrichello ja sofreu pra p....... nas maos de uma grande maioria de Brasileiros, piadinhas de todas as formas sempre apareciam apos suas quazes vitorias.
Lembro de uma que a mae Fala- "esse menino ta sempre atrazado pro almoco!!! "
Mas apos cincos longos anos o cara sobe ao podium pela decima vez e conquista 100ª vitória de pilotos brasileiros na F1.
Considerado uma azarado, hoje a sorte caiu em seu colo, aliada a perfeita corrida de Rubinho na prova.
Hoje Rubinho pode zoar a todos, sem que ninguem por mais esperto que tente ser, lhe incomode.
Calados!!!!
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